sábado, 26 de julho de 2008

Parte 4



A
tormentada a família chora pela morte das duas crianças. Enquanto todos estão em estado de choque, o filho mais velho (Edgar Pereira) decide investigar e descobre a tesoura ensanguentada no armário da criada. Mostrando a toda a família a sua descoberta, o filho acusa a criada de ter entrado no quarto das crianças à noite e de as ter barbaramente assassinado. Mesmo com a negação da criada que foi apanhada de surpresa todos são obrigados a acreditar nessa versão da história, pois as provas são mais que evidentes. No entanto, no meio desta confusão toda, o filho mais velho repara atentamente no comportamento bizarro do jardineiro que parece feliz com a acusação da criada, e a partir desse momento o filho têm-no debaixo de olho.
Entretanto chega a polícia e prende a criada, a família vê-se aliviada por aquele pesadelo ter acabado, mas o filho mais velho não está tão seguro disso. Enquanto a criada é levada pela polícia, o jardineiro faz-lhe gestos fazendo-a perceber que o assassino era afinal ele próprio. Ela tenta avisar mas ninguém a ouve.
O jardineiro assusta-se quando repara que o filho mais velho tinha estado a observar toda a cena, e possivelmente tinha descoberto a verdade.
O filho tenta comunicar ao pai o que tinha visto, mas o pai sendo muito solidário com o pobre jardineiro, não acredita e ignora o filho. Mas este não desiste, e até quando o criado pede para ir as compras, o filho pede autorização ao pai para o acompanhar, para que assim o possa ter sempre debaixo de olho e impedir que ele mate mais alguém. O jardineiro começa-se a irritar com a atitude do filho mais velho, e começa a ver o seu plano a ir por água abaixo... ele tem de o eliminar, e depressa...

Sem comentários: